Era uma vez uma ovelhinha muito especial chamada Dadá. Ela era diferente das outras ovelhinhas, pois adorava brincar e explorar o mundo à sua volta. Enquanto as suas amigas ovelhinhas ficavam apenas comendo grama, Dadá aproveitava cada momento para se divertir. Dadá era uma especialista em brincar com folhas e galhos. Ela corria pelo campo, pulava e se escondia entre as árvores, transformando cada pequeno pedaço de natureza em um tesouro. Para ela, aqueles objetos eram mágicos e a faziam viajar por mundos fantásticos.
Toda noite, quando o sol se punha e suas ovelhas amigas se preparavam para dormir, Dadá ia para o seu cantinho especial. Ela se deitava em seu aconchegante e fofo ninho de folhas e começava a usar sua imaginação. Ela fechava os olhos e surgia em sua mente uma grande aventura. Ela imaginava que era uma exploradora, em busca de tesouros escondidos. Sonhava com praias douradas, montanhas altas e rios cristalinos cheios de peixes coloridos.
Dadá viajava por lugares mágicos e encontrava tesouros incríveis. Às vezes, ela achava uma bela pena de pássaro, que imaginava que poderia ser usada como uma varinha de condão. Outras vezes, encontrava uma concha brilhante que se transformava em um corajoso capacete para proteger sua cabecinha. E assim, Dadá ficava horas e horas imaginando todas as aventuras que viveria com seus tesouros no dia seguinte. Ela planejava pular mais alto, correr mais rápido e descobrir novas paisagens. Era como se esses tesouros a inspirassem e a fizessem sentir-se viva e cheia de energia.
Porém, quando o sono começava a ficar mais forte e a noite ia se tornando mais escura, Dadá sabia que era hora de dormir. Guardava seus tesouros imaginários no lugar mais seguro, bem dentro de seu coração, e se aconchegava ainda mais em seu ninho. Com um sorriso no rosto, Dadá se despedia do dia, sabendo que no próximo, teria novas brincadeiras e mais tesouros para descobrir. Ela adormecia com a felicidade de uma ovelhinha que tinha a imaginação como a sua maior amiga.
E assim, a história de Dadá continua. Amanhã, voltaremos a viajar pelo mundo da imaginação dessa ovelhinha corajosa e cheia de sonhos. Enquanto isso, ela descansa tranquilamente, esperando pelo próximo dia cheio de diversão. Boa noite, querido pequeno leitor. Descanse e sonhe com aventuras incríveis. Até amanhã!